Parece-me que este poema tem grande significado para alguns de nós!!
Todos o conhecem, na belíssima interpretação de Mariza...
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudade
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
Da historia da gente
E outros que quem nem o nome
Lembramos ouvir
São emoções que dão vida
À saudade que trago
Aquelas que tive contigo
E acabei de perder
Há dias que marcam a alma
E a vida da gente
E aquele em que tu me deixaste
Não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai, meu choro de moça perdida
Gritava à cidade
Que o fogo do amor sob a chuva
À instantes morrera
A chuva ouviu e calou
Meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade...
É impressionante como um poema retrata de forma tão resumida aquilo que sentimos nos últimos tempos, no meu caso mais de um ano...
Acho que nós Biólogos andamos um bocado deprimidos...
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3 comentários:
Um ano, uma semana, o sentimento é o mesmo...
Sim andamos com humor depressivo...
que se passa para aqui??? Tou a ficar assustada!!!
Por este motivo ou por aquele... sim a malta anda assim meio para o melancólica... dei por mim pelas coincidências a ler o poema ao som da voz de Marisa no blog do tiago! que giro..
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